quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Era uma vez...

Era uma vez...

Era uma vez…
Começa assim a história
De um povo com memória
E valentia sem par…
Sonhava com grandes feitos
Com rigor e bons preceitos
E muito p’ra ensinar…

Era um povo destemido
Com orgulho desmedido
E na formação da sua raça
Uma mistura constante
De povos de terras distantes
Que ninguém desembaraça

Já não há origem pura
Há amálgama e formosura
De Humanidade real
Tem na pele, vários tons
No coração muitos dons
Na mente…o intemporal!